quinta-feira, 28 de maio de 2009

Aquario de Alexandre Picado- Registro-SP

Esta semana escolhi um belo aquario de discos, de Alexandre Picado de Regisro- SP. O aquario me chamou atenção (mesmo ja conhecendo foto dele faz um tempo), por seu um tipico aquario para discos, porem muito bem executado e,conter exemplares muito bonitos (como podemos ver melhor na foto abaixo) e plantas que esse nosso amigo tem de exelente qualidade e seu belo carpete! Essa echinodorus tambem nao pode deixar de faltar, gerando uma regiao de sombra no aquario , benefica aos peixes e ser tipicamente amazonica....

Parabens! Criar discos realmente é uma arte!

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Plantas para seu aquario!

PLANTAS AQUACOEFIL JUNHO/2009

Blyxa japônica R$5,00 (unidade)
Blyxa echinosperma R$10,00 (unidade)
Eleochardis minima R$5,00 (porção)


Microsorum pterus R$10,00 (unidade)
Microsorum pterus ‘narrow leaf’ R$15,00 (unidade)
Microsorum pterus ‘ windelove’ R$15,00 (unidade)
Echinodorus tenellus tenellus R$6,00(unidade)
Riccia R$6,00 (porção)


Musgo de Java R$7,00(porção)
Taiwan moss R$20,00(porção)
Weeping moss R$25,00(porção)
Christmas moss R$30,00
Echinodorus latifolius R$4,00 (unidade)
Echinodorus amazonicus ‘AMAZONENSE’ R$7,00(unidade)
Limophila aromática R$8,00 (unidade)
Mayaca fluvialis R$ 6,00(3 ramos)
Rotala wallichi R$ 10,00(unidade)
Rotala sp. vietnan R$ 10,00(unidade)
Rotala repens R$ 6,00(unidade)
Diplis diandra R$5,00 (unidade)
Rotala vietnan long leaf R$ 10,00(unidade)
Rotala green R$10,00 (3 ramos)
Marsilea quadrifólia R$5,00 (unidade)
Anubia barteri var. nana R$ 10,00(unidade)
Pistia R$3,00(porção)
Hemianthus (micranthemum) micranthemoides R$10,00
Giant marimo R$80,00 (unidade)
Lemma minor R$3,00(porção)
Hydrophila difformis R$ 5,00
Rotala macrandra R$7,00 (porção)


Hottonia palustris R$15,00 (porção)
Ampulária Pomacea bridgesii – R$3,00 (unidade)
Red hamshorn R$ 5,00 (unidade)
Hydrophila polysperma SUNSET - R$7,00
Valores discriminados referentes as porções, ainda sem frete incluso. Para consultar o valor do sedex , consultar site www.correios.com.br .
Mas quem for de São Paulo, pode retirar aqui comigo sem problema algum!

Daniel Fileno Aquadesign
MSN– jacktheripperdaniels@hotmail.com
Email: Daniel.fileno@gmail.com

domingo, 24 de maio de 2009

Ciclideos Africanos

Bom... ultimamente por força do destino, estive numa situação que tive que pesquisar bastante esses ditos ciclideos africanos... os famosos CA´s.
O efeito visual que eles tem é realmente de tirar o chapeu... mas a complexidade do ecossistema (basicamente os lagos africanos mais populares no aquarismo) do Lago Tanganika e do Lago Malawi, é bastante curioso... tudo deles é diferente ao nos referimos a aquarios dulcicolas... pH, Dh, Kh, Substrato , decoração, exigencias, Nossa, quem tem mais um com biotopos diferentes, e bem diferentes como esses sabe do que eu estou falando ...

1-O substrato: é de grande imortancia, pois ele que ira promover a manutenção dos parametros de dureza e do pH da agua. Geralmente o pessoal usa Dolomita, Halimeda (atualmente proibida pelo Ibama), pesquisando, vi um substrato da Seachen Onyx black se não me engano... cara... fantastico um aqua desse substrato. Há tambem quem use 40% de areia de filtro de piscina, e o restante se complementa com algum dos substrato dito acima.
Eu particularmente gosto de um , que é até bem leve...um mix de graos brancos e pretos....

2- Aquadecor: Mesmo sendo proibido pelo Ibama, algumas pessoas utilizam como elemento decorativo Rochas mortas... ou o coral marinho morto mesmo... o que acaba gerando uma industria predatoria dos mesmos, por isso foi proibido... conservação de nossa fauna. E garanto a qualquer pessoa que possa contestar, mas vivos sao muito mais bonitos.
Outras alternativas, sao rochas com pouca dureza... tipo... aquelas pedras de chao de piscina...pedra mineira acho, ela meio que em contato com a agua constante, faz com que ela libere ions que irao promover as caracteristicas da agua. Um aguario com essas pedra ficam beeem simpaticos tambem!
Outra maneira, mais ecologicamente correta, ao inves do uso dos corais, existem atualmente rochas mortas sinteticas, que possuiem uma serie de vantagens da natural:
-Tamanho aproximado de um côco verde 30 x 30 cm pesa em média 2 quilos.
Exclusiva rocha artificial para aquários marinhos.
-Preço muito mais em conta comparado a rocha viva natural por ter muito mais buracos.
-Totalmente ecológica e não prejudica a natureza com a extração ilegal.
-Não é tóxica nem altera os parâmetros químicos da água.
-Altamente porosa e, portanto excelente substrato para as bactérias benéficas a biologia do aquário.
-Design exclusivo com 80% dela contendo buracos contra 20% da taxa de buracos na natural.
-Excelente design próprio para colocação dos corais vivos.
-Alcaliniza levemente a água sem soltar matéria orgânica morta como acontece com as naturais.
- Não possui problema de erosão comum nas naturais.

Desta maneira nao há como utilizar troncos nesse tipo de aquario, pois acidificam a agua e nao ter nada a ver com o biotopo mesmo.


Substrato de Dolomita e decoração de corais mortos.
- Flora: geralmente sao usadas algumas especies de anubias e alguns musgos, mas podem ser destruidos pelos peixes, pois mtas especies sao herbivoras e quase sempre gostam de remexer o substrato desenterrando as plantas.
- Filtragem: Deve-se filtrar cinco vezes o volume total do aquário no período de uma hora. Potanto, num aquario de 200 litros , a filtragem minima recomendada é de 1000 litros por hora.
Eu fiquei facinado pelos peixes do lago Malawi.... os mbunas (pronuncia-se ambunas), esses sao os peixes que habitam as margens do Lago Malawi, um local bastante rochoso.. e diferente tambem do centro do lago, onde os peixes sao chamados de nao mbunas. Em breve irei postar mais umas fotos deles e atualizo aqui o assunto...

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Um novo layout


Reformulei um novo layout essa semana, ficou bastante diferente do tradiocional, ate entao apresentados em
concursos de aquapaisagismo... um carpete de blyxas... (se alguem também tiver, me enviem pois as fotos serao muito bem apreciadas).
A flora, tambem foi alterada... mais uma vez com o apoio do grande amigo, Tibaque colaborou com mais algumas plantas high tech, as rotalas.
Confesso que estou ansioso para ver o resultado com o crescimento das plantas... esse layout está parecendo promissor... agora que vem a pior parte e a arte do hobby...a paciencia... rsrsrsrsrs
Atualizando esse layout, ainda bem que esta semana (18/05), chegou a recarga de co2... recarreguei no ABC, se alguem precisar me avisa que passo o endereço!
Espero que curtam o layout!!

terça-feira, 5 de maio de 2009

Vallisneria nana


Nome popular: Valisnéa Anã
Nome científico: Vallisneria nana
Família: Hydrocharitaceae (Hidrocaritáceas)
Origem: Austrália
Crescimento: médio
Plantio: grupo
Iluminação: 0.5 W/L
pH: 6.0 a 8.5
Temperatura: 20 a 28ºC
Porte: medio
Zona: fundo
Reprodução: por estolho

Ludwigia inclinata -"Pantanal"


Nome popular: Ludwigia Pantanal
Nome científico: Ludwigia inclinata "pantanal"
Família: Onagraceae (Onagráceas)
Plantio: grupo
Porte: médio
Zona: meio ou fundo
Reprodução: por estacas.
Continente de origem: América do Sul
Altura: 10~30 cm.
Largura: 10 ou + cm.
Iluminação: média a muito intensa (1 w/l)
Temperatura: 18~28 °C
PH: 5~7,5
Velocidade de crescimento: médio
Cuidados e manutenção: médio

Comentários:Uma das plantas mais desejadas por aquaristas que gostam de plantas de caule. Sua coloração única e a delicadeza de suas folhas encantam até mesmo o observador mais desatento. Devem ser plantadas em grupo, para obter um impacto visual inigualável. Tamanha beleza tem o seu preço, é uma planta exigente em termos de nutrição e iluminação. Sua reprodução se dá por corte e repique, mas espontaneamente surgem brotos laterais na haste principal. Indicada para o meio do layout, geralmente numa parte onde fique em destaque.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Iriatherina wernerii

Nome Popular:Arco-íris agulha
Nome Científico: Iriatherina werneri
Família:Melanotenídeos
Habitat:Austrália e Nova Guiné
pH:6.0 a 7.0
Temperatura:24º a 28ºC
Dureza:5º a 14º dH
Tamanho Máximo:5cm
Sociabilidade:Grupo
Agressividade:Pacífico
Manutenção:Fácil
Zona do Aquário:Meio
Aquário Mínimo:40L
Alimentação:Náupilos de artêmia, dáfnias, enquitréias, rações em flocos.

Características
Peixe ativo e pacífico , de alimentação difícil devido ao tamanho pequeno da boca.De hábitos diurnos.O macho apresenta-se maior e mais colorido com as nadadeiras anal e dorsal maiores.Recomendado manter uma proporção de um macho para duas fêmeas.

Reprodução:
Na natureza se reproduzem de outubro a dezembro.São ovíparos , fazendo a desova em raízes de plantas. Os ovos demoram de 5 a 10 dias para eclodirem.

Papilocromis - Mikrogeophagus altispinosus

Nome genérico: Papilocromis
Nome científico: Mikrogeophagus altispinosus
Aquário mínimo: 50 litros
Habitat original: Bacia Amazônica
Família: Ciclídeos
Ph: min: 6,4 max: 7,5
Temperatura: min: 22ºC max: 28ºC
GH: min: 4 max: 10
Tamanho máximo: 8cm
Manutenção: Fácil
Agressividade: Mediana com os demais da mesma espécie, nula com outros peixes.
Alimentação: Onívoros. Em seu habitat natural alimentam-se de insetos, pequenos crustáceos, moluscos entre outros. Em cativeiro comem de quase tudo: comida congelada, alimentos vivos (artêmias, dáphnias larvas), flocos e grânulos.
Características: O Altispinosa, também conhecido como Papilocromis é parente próximo do Ramirezi, porém de manutenção muito mais fácil por tolerar maiores variações nos parâmetros da água e pelo fato de não rejeitar quase nenhum tipo de comida.
Encontrado em afluentes do rio Guaporé no Brasil e Bolívia; afluentes do rio Mamoré na Bolívia. São pacíficos ciclídeos anões, porém ao se manter mais de um macho, é necessário que haja bastante espaço com esconderijos de pedras e troncos,e o aquário seja densamente plantado para que possam demarcar seus territórios.
Quando formam um casal, passam a defender seu território em conjunto. Se estressado, apresenta linhas transversais negras, apresentando coloração mais escura. Gosta de passear por todo o aquário com seu jeito todo peculiar de se mover, dando curtas e rápidas arrancadas, subindo e baixando sua nadadeira dorsal. Reprodução: Sua reprodução não difere quase nada da reprodução de seu parente Ramirezi.
O "balé" pode durar até 2 dias. Após escolhido o local para a desova, geralmente uma superfície plana (pedra na horizontal ou folha larga) o macho irá limpá-lo cuidadosamente para a postura que pode chegar até os 200 ovos. Os pais cuidam dos ovos aerando-os por 3 dias quado ocorre a eclosão e então os alevinos são tranportados na boca dos pais para uma pequena depressão no substrato e ganham nado livre após 7 dias de nascidos.
Quanto à diferenças sexuais, é muito difícil de se distinguir quando jovens. Já adultos, o macho apresenta maiores prolongações nas barbatanas anal, dorsal e caudal , sua coloração é muito mais evidente e são maiores que as fêmeas.

Ramirezi (Microgeophagus ramirezi)

Integrante da família dos ciclídios, o ramirezi tem um comportamento pacífico e tímido no aquário, podendo conviver tranquilamente com outras espécies, num aquário comunitário, inclusive com peixes menores. A única precaução é não colocá-lo com peixes muito agressivos. Originário da Venezuela, o ramirezi possui um coloração bastante variada, por isso muitos o chamam de pierrô.
Apesar de ser uma espécie bastante resistente a doenças, ele pode vir a morrer de fome, pois é muito sensível quanto a alimentação.
Por isso, nunca deixe de faltar na sua dieta uma alimentação viva, artêmia e tubifex. Outro cuidado que você deve ter é com a água, mantenha entre 22 e 26 graus, mole(aproximadamente 10 dH), pH 6,8.
Coloque muitas plantas e pedras, formando cavernas para serem utilizadas como refúgio.
Os ramirezis são peixes muito comuns em aquários, graças ao seu bom comportamento( não arranca a vegetação, não faz buracos no solo, é pacífico) e sua beleza.
Uma aviso importante para você que quer criar um ramirezi é que ele demora um pouco para se acostumar com seu ambiente, ficando um pouco triste no começo, isso é normal durante sua fase de adaptação. O ramirezi atinge cerca de 5 a 6cm.

Nome Popular:Ramirezi
Nome Científico: Microgeophagus ramirezi
Família:Cichlidae
Habitat:Bacia Amazônica (Venezuela)
pH:5,5 a 6,6
Temperatura:24º a 29ºC
Dureza:até 6º dH
Tamanho Máximo:5cm
Sociabilidade:Casal
Agressividade:Pacífico
Manutenção:Média
Zona do Aquário:Fundo / Meio
Aquário Mínimo:40L
Alimentação:Onívoro.

É um peixe que obrigatoriamente exige alimentos vivos, embora aceite rações sem maiores cerimônias, esta deverá ser servida apenas como complemento. Raramente obtemos sucesso se ministrar apenas rações, com o tempo o peixe vai emagrecendo e adoece sem "causas aparentes".
- Características:
Peixe de hábito tímido e pacífico, sendo ideal para aquário plantado. Costuma não gostar muito de água profunda, sendo indicado no máximo 40-50cm de altura.Embora é comum encontrá-los nas lojas com cores cores pálidas, assim que se habitua no aquário, mostra sua coloração maravilhosa. A adaptação ao novo meio poderá ser lenta, se tratando de um peixe delicado com os parâmetros da água, muitas vezes não suportando constantes trocas de água que o aquário dulcícola exige. Procure mantê-los sempre em pH próximo a 6.0, água mole e temperatura tropical.

- Reprodução:

* Reprodução Oviparo, Quando o ramirezi está saudável e bem alimentado, sua reprodução é fácil. Basta colocar um casal, num aquário separado, com temperatura de 28 garus, água mole e ligeiramente ácida; sem cascalho e plantas. O fundo deve ser forrado por areia grossa e algumas pedras lisas, onde a fêmea depositará seus óvulos. Após a desova o macho fertiliza os ovos e a eclosão se dá cerca de 2 a 5 dias depois. Você irá perceber como a fêmea é extremamente maternal, cuidando muito bem de sua ninhada. Os alevinos serão mantidos numa gruta pela fêmea, por alguns dias e depois saírão para nadar em cardumes. Alimente os filhotes com infusórios, náuplios de artêmia e dáfnias.

Xadrezinho Cauda de Lira (Dicrossus filamentosus)

Xadrezinho Macho Cauda de Lira

- Caracteristicas:
Nome popular:Xadrezinho Cauda de Lira
Nome científico:Dicrossus filamentosus
Família:Cichlidae (Ciclídeos)
Origem:Brasil (Bacia Amazônica)
Sociabilidade:casal
Comportamento:pacífico
pH:6.4
Temperatura:26ºC
Tamanho adulto:4.0cm
Tamanho do aquário:40L

Femea de Xadrezinho não tem a cauda de Lira

Para sexar esta especie antes da lira (exemplares jovens) é quase impossível a sexagem! Mas quando adultos o macho é maior, mais colorido e tem a lira!

1-Habitat:

Distribuição: América do Sul: Bacia do Rio Amazonas, drenagem Rio Negro (Brasil); bacia do Rio Orinoco, desde Rio Inírida na Colômbia; Rio Maripa na Venezuela

Biótopo: Águas negras; lênticoAmbiente: bentopelágico; Água doce

pH range: 5.0 - 7.0

dH range: <>

Clima: tropical; 24º - 29ºC

2-Informações sobre a espécie

Temperamento: Extremamente Pacífico

Comportamento: Pacífico

Sociabilidade: Grupo (excelente com outras espécies)

Tamanho máximo: 6cm (4cm fêmeas)

Alimentação: Onívoro. Larvas de insetos e pequenos invertebrados. Aceitam facilmente rações para ciclídeos e outros alimentos comerciais; fornecer alimentos vivos regularmente.

Nível de dificuldade: Fácil

Importância:

aquário: espécie comercial

Idade máxima registrada: Estimativa de 4 anos

Peso máximo registrado: -- IUCN

Red List: Não

Morfologia: Corpo alargado e tubiforme. Sua coloração possui uma série de manchas negras e brancas alternadas, similar a um quadrado, em duas diferentes linhas horizontais, que lhe atribui o nome de xadrez.

Características: Espécie bastante tranqüila e de rara beleza. Provem de biótopo amazônico, convivendo junto com Neons, Discos e outros peixes comuns. Há contradições acerca se são hermafroditas. Alguns evidenciam que são hermafroditas proteróginos, onde a maioria dos indivíduos de um mesmo grupo nascem fêmeas, tornando-se machos os indivíduos mais fortes, que logo controlarão o harém de fêmeas. Este fenômeno é documentado ainda em membros do gênero Crenicara (C. punctulata). Há outra versão indicando que os machos demoram para desenvolver seu dimorfismo externo, sendo bastante similar as fêmeas por bastante tempo, podendo ser confundido, e "tardiamente" desenvolve seu dimorfismo sexual (nadadeiras longas e coloração mais exuberante que das fêmeas) evidenciando tratar-se de indivíduos machos.

3-Reprodução & Dimorfismo sexual

Reprodução: Ovíparo. Disseminador de substrato. Ovos eclodem em até 3 dias. Machos mostram-se prontos para desova quando apresentam linha negra horizontal continua, similar aos Apistogrammas, descaracterizando o xadrez habitual pelo seu corpo.

Dimorfismo Sexual: Machos são maiores com nadadeira caudal em forma de lira, raios extremos mais largos e coloridos. Fêmeas são menores e nadadeira caudal arredondada.

4-Aquário & Conselhos

Aquário Mínimo: 60x30x30 (54L)

Conselhos: Mantê-los preferencialmente em água ácida (6.0 ou menos) e dureza inferior a 4; água negra é bastante apreciado pela espécie, estimulando a desova; usar bastante vegetação aquática; fluxo de água deverá ser fraco; substrato fino e macio.

Aquario da Semana - Design de Felix Junior - Natividade - RJ


Aquario - Montado em 08/08/2008 Design de Felix Junior - Natividade - RJ
(100Cx41Lx33A = 135 nominal - Aproxidamente 110 reais )

Iluminação: 4x26W compacta FLC + 2x15W Grolux
Filtro: Litwin 700 /Jebo 835
Aquecimento: Vigo-Ar 200W
Substrato: Aquasolo da Aquapedras e 15Kg Areia de filtro de piscina DANCOR

-Decoração:
Tronco Tratado e pedras
Injeção de CO2 caseira
-Flora:
-Higrofila Sunset
-Sagittaria platyphila
-Blixa Japônica
-Glossostigma elatinoides
-Limnophila sessiliflora
-Christmas Moss - Vesicularia montagnei
-Hemianthus Micranthemoides
-Ludwigia arcuata
-Crypto Ondulada
-Cryptocoryne Willisii
-Rotala Wallichi
-Hygrophila difformis

-Fauna:
-10 Mato Grosso
-01 Coridora Azul
-02 Coridora Bronze
-02 Parotocinclus maculicauda
-02 Ampulárias
-04 Camarões fantasma
-01 Neon growlight
-01 Neon cardinal
-04 Ramirezis

Kribensis - Pelvicachromis Pulcher

Classificação:
• Orden: Perciformes.
• Familia: Cichlidae (Cíclidos).
• Subfamilia: Pseudocrenilabrinae (Pseudocrenilábridos).
Agua:
GH=5-14ºd.
pH entre 5,0 y 7,5.
Temperatura: 24º a 26º
Tamanho:
Femea 6-7 cm. Machos até 10 cm.

Estes foram os meus ciclideos anoes e tem fans em todas as partes do mundo. Mas o que este pequeno ciclideo possui de atrativo alem de sua bela coloração?
O Kribensis é um lindo ciclídeo da África Ocidental, delta do Niger, fácil de manter e de procriar. Ele também tem uma peculiaridade rara entre os peixes: é a fêmea que toma a iniciativa de preparar uma toca, cortejar o macho, e até disputar um macho com outras fêmeas. Não deixe que a aparência fosca que você vê nas lojas te engane, assim que ele se adapta no aquário e se as condições estiverem boas, ele desenvolve lindas cores como as nas fotos acima, principalmente na época de reprodução. Os casais ficam juntos a vida toda e cuidam bem dos filhotes. Comenta Marcos Avila (ao site era dos aquarios).

Casal em seu aquario monoespécie

O Kribensis (Pelvicachromis Pulcher) é um dos Ciclideos com a maior facilidade de reprodução em aquários, portanto se quiser reproduzir esta família comece com o Kribensis. Peixe Calmo e pacifico, aceita qualquer tipo de alimentação, rações, alimentos vivos, e secos. Uma característica mais marcante em relação aos outros Ciclideos é que a coloração deste peixe tem uma variação maior ,portanto quanto esta com medo, assustado seu corpo pode ficar complemente pálido e sem cor. É um peixe tímido, sendo assim, gosta de se esconder e nadar entre folhas e esconderijos que deve ser previamente preparado pelo aquarista. Podem chegar a 9 cm de comprimento em aquários .

O macho é maior, tem nadadeiras dorsais a anais bem alongadas. A fêmea tem o corpo mais arredondado as nadadeiras menores do que as do macho, e a lista que divide seu corpo é quase imperceptível. Na época de reprodução o casal fica bem agressivo, até que a fêmea deposita seus ovos geralmente em troncos ou em um pedaço de vaso ou pedaço de argila inserida propositadamente pelo aquarista. O macho fecunda os ovos e em seguida o casal cuida da prole. A eclosão ocorre geralmente após dois dias, a natação livre deverá iniciar após mais dois dias, e é nesse momento que o aquarista deve inserir nauplius de artemias recém eclodidas ou infusórios para alimentar os filhotes. Caso o aquário seja comunitário, aquaristas mais experientes retiram os alevinos assim que ocorre a eclosão dos ovos para um aquario de reprodução.

Femea Kribensis exibindo sua barriga lilás-roxa, que mostrara ser grande, que caberao muitos ovos...
Alevinos

Os Kribensis, ou kribs, carinhosamente apelidados desta maneira, sao oviparos, e devem vivem na faixa de temperatura de 25-28 graus Celsius. Adapta-se muito bem às aguas neutras, e lvemente acidas ou alcalinas. (6,8-7,2, vivem bem, sem quaisquer problemas) e dH 6.

Um fato muito importante quanto à reproduçoes desses peixes é a caracteristica da agua, que influencia diretamente no sexo dos filhotes. As especias Perlvicachomis produzem relaçoes sexuaies (macho/femea) extremas a niveis de pH extremosUm ph perto do neutro, produz uma relaçao de sexual de 50:50.Ph mas acido e agua mas mole é a proproção ideal para maior numeros de machos, e ph mas alcalino e agua mas dura é a proporçao para maior numeros de femeas.

Macho de Kribs

- Historico:

Durante os 20 anos passados, Pelvicachromis Pulcher, conhecido geralmente como Kribensis, transformou-se um peixe muito popular de aquário para novatos e aquaristas experimentados igualmente. Há alguma controvérsia a respeito de como este peixe foi introduzido originalmente aos aquaristas.

A maioria dos peritos dizem que foram introduzidos como P.Kribensis, outro diz que era P.taeniatus. Eventualmente, porque a nomenclatura teria, o genus P., que esteve para Pelmatochromis, mudou a Pelvicachromis (algumas lojas na França, usa o nome Pelmatochromis).

Kribensis é conhecido também sob outros nomes em latin menos encontrados como peixe geralmente estes nomes são usados como nome de fantasias em lojas de vendas de peixes ornamentais, tais como: o pulcher de Pelmatochromis, o kribensis do P. ou o taeniatus do P., P.subocellatus, P. Humilis, sacrimontis do P. (krib gigante). Os nomes mais comuns do kribensis são: Niger Cichlid, Cichlid Roxo, Pallette Cichlid. O Kribensis albino foi produzido também nos últimos 20 anos. Kribs não deve ser confundido com o vale Cilideos do rift; são considerados certamente os Cilideos dwarf (um tanto remanescentes de Cilideos americanos sul), mas encontrados geralmente em deltas frescos ou ligeiro e em córregos encontrados baixos da África ocidental (IE Nigéria). Seu pH varia dos córregos macios (água negra pH ácido), na parte superior mais dura, mais alcalina do delta do rio Niger.

O nome latin para Kribensis é Pelvicachromis Pulcher, onde "Pelva" significa ' barriga, ' meios ' cor dos "chromis", ' e o "pulcher" significa ' bonito.'

Fica aqui a dica da Aqua Coefil... mto agradavel esse peixe...

domingo, 3 de maio de 2009

Lamp eye - Poropanchax normanni


1.Lamp eye - Poropanchax normanni

Distribuição: O Lampeye Killifish foi descrito por Boulenger em 1913. Seu habitat natural africano, inclui Sudão, Chade, Camarões e Nigéria. Eles habitam lagoas, pântanos, águas rasas e valas de drenagem.
O peixe não está listado na lista vermelha da IUCN.

Descrição:O corpo do Lampeye Killifish é fino e alongado, a barbatana dorsal está definido para a volta de metade do corpo, e as escalas são redondos. Eles têm um fraco cremosa à luz coloração castanha, que será exibida iridiscente com boa iluminação. Fiel ao seu nome, os olhos do Lampeye Killifish vai brilhar também em boa luz. Um barbatanas machos podem ser ligeiramente mais do que apontou um do sexo feminino.

Tamanho - Peso: Este peixe pode crescer até 1 ½ polegadas (3,5 cm).

Cuidados e alimentação: Lampeye Killifish vão comer alimentos secos, mas fará melhor se alimentado menor dimensão alimentos frescos ou congelados, como filhotes de camarão ou daphnia. Embora sejam pequenos, um tanque de tamanho, pelo menos, 20 litros é recomendado e água limpa é um dever.

Embora eles possam ser mantidos em uma comunidade, que fixa, como todos os Killifish também vão fazer bem, quando mantidas em uma espécie tanque. Tal como acontece com muitos peixes, o lampeyes fará melhor e mais eficaz são indicadas em tanques que simulam seu habitat natural. Um substrato escuro em um aquário bem iluminado irá mostrar este peixe melhor. Como eles são um pouco tímido plantas proporcionará lugares escondidos, mas deixar algumas abrir espaço para nadar.
Água Região: Superior, Médio, Inferior: Esta é uma espécie que vai nadar perto do meio do tanque.

Condições da agua:

Temperatura: 24 - 29 ° C
Comportamentos Social: Lampeye Killifish são muito pacíficos que iráo fazer melhor companhia à outra especie de peixes pequenos e pacíficos. Eles são peixes de cardume, a companhia de outos exemplares lhe fará bem, ter 4 ou mais. Como acontece com qualquer schoolfish (peixes de cardume), quanto mais, melhor ficar assim como muitos como você pode pagar.
Diferenças sexuais: Eles são muito difíceis de diferenciar o sexo. Os machos podem ter barbatanas que são ligeiramente mais apontado.
Reprodução: Há relatos dessa espécie ter desovado no aquário, mas não estão disponíveis dados pormenorizados. Se você gostaria de tentar eles, experimentar métodos que têm trabalhado com outras espécies de Aplocheilichthys. Aplocheilichthys ovos são camadas que dispensa seus ovos mais finas folhas nas plantas selvagens.

Eles produzem ovos que aderem às plantas. Em um tanque, a utilização de uma desova esfregona irá servir o mesmo objetivo. Estes peixes podem desovar em uma espécie ou em um tanque reservatório genético.

Após a desova, a bruxinha de desova ou plantas devem ser removidos ou os ovos serão comidos. Os ovos serão maduro em 2 a 4 semanas. O recém-eclodidos alevinos devem ser alimentados com infusórios, microvermes , ou artemias recém-eclodidas . Prestar muita atenção quando alimentação, com alimentos podem rapidamente se sujar a água. A sinfonagem, será necessária, manter a agua limpa para ele viver bem.

Disponibilidade: O Lampeye Killifish, Aplocheilichthys kingii raramente está disponível. Contudo outras espécies de lampeyes semelhantes estão a ser criados na Indonésia, para que você pode ser capaz de encontrar algo semelhante.

Fundulopanchax gardneri


1. Fd gardneri albino.
Trata-se de um dos killifishes mais populares entre os hobbystas, sua fácil manutenção e reprodução o faz uma ótima escolha para quem esta querendo se aventurar no mundo da killifilia. É um peixe africano e esta distribuído da Nigéria até Camarões, possui muitas populações com características próprias de cada localidade como por exemplo N’sukka, Udi Mountain, Lafia entre outras.


2. Fd. gardneri lafia 'selvagem'.
Trata-se de um dos killifishes mais populares entre os hobbystas, sua fácil manutenção e reprodução o faz uma ótima escolha para quem esta querendo se aventurar no mundo da killifilia. É um peixe africano e esta distribuído da Nigéria até Camarões, possui muitas populações com características próprias de cada localidade como por exemplo N’sukka, Udi Mountain, Lafia entre outras.
É um kili semi anual, ou seja, possui características tanto dos anuais (desovam no substrato e passam por um período de dipausa) quanto dos não anuais (desovam em raízes de plantas e não passam por dipausa) mas no caso do gardneri o método usado com os não anuais é mais conveniente.A água deve ter pH levemente ácido, temperaturas amenas de em média 23ºC.
Assim como muitos não anuais e semi anuais é um ótimo saltador e por isso o aquário sempre deve ser tampado para evitar perda de indivíduos. Este killi aceita com certa facilidade rações industrializada, mas de preferência pelo menos uma vez por semana ofereça alimento vivo.
- Características
Nome científico:Fundulopanchax gardneri lafia
Origem:África
pH:6,8
Temperatura:23ºC
Dureza:5 a 8 dH
Tamanho adulto:7 cm
Tamanho do aquário:30 L
Alimentação:onívoro
Reprodução:ovíparo

Apistograma Cacatuóides

Apistogramas... na minha opiniao eles sao sempre peixes coringas para aquarios plantados... Sao bonitos, possuem cores chamativas e convivem muito bem em casal, ou acompanhando ciclideos maiores que eles, como discos e bandeiras.
Mas com certeza esse pequeno tem uma personalidade que valha o respeitos desses maiores. Ele é um ciclideo anao, que é um grupo de peixes que habitam as aguas medias e/ou baixas de algum rio.
Sao diversas especies :Diversos tipos de Apistogramas, kribensis, Xadrezinho, Ramirezis, Papilocromis.


1. Esta primeira foto, é do meu casal de Apistogramas cacatuoides triple red, de criação de Edson Ogata /SP. Peixes muito ativos e estao comendo muito bem.

2. Detalhes das barbatanas de um exemplar macho de A. cacatuoide triple red.

- Caracteristicas:

Biótopo: América do Sul - Ciclideos Anões
Nome da espécie/População:Apistogramma cacatuoides (Hoedeman, 1951)- Existem diversas populações que levam à mudança das cores assim como ao número de barbatanas que podem conter coloração mais intensa como p.e. os “Triple-Red” ou “Double-Red”. Rio Ucayali, Rio Amazonas (Peru) e Rio Solim.
Nome comum: Apistogramma cacatuoides

- Características da água:
Temperatura: 23º-29ºC
pH: <7
dH: <6>
Alimentação:Peixes omnívoros que aceitam em cativeiro praticamente todo e qualquer tipo de alimentação, com preferência para comida congelada (krill, mysis, daphnias, larva vermelha e larva branca). Comida viva é também apreciada (artémia adulta, larva de mosquito, etc). No seu habitat alimentam-se de pequenos crustáceos e insetos.
Dimorfismo Sexual:É uma espécie facílima de distinguir dadas as diferenças entre os sexos. Por volta dos 4 meses de idade já são perfeitamente sexaveis.
Os machos tornam-se peixes bastante corpulentos e com tamanhos que podem facilmente triplicar o tamanho das fêmeas. A coloração também não deixa margem para dúvidas dado que as fêmeas são bastante descoloradas à excepção da época de acasalamento onde ganham um amarelo dourado muito bonito ao longo de todo o corpo. Por sua vez os machos têm barbatanas extremamente exuberantes, quer em tamanho, quer em coloração.
As cores podem variar, sendo que se situam sempre num tom “quente”, indo desde o amarelo (variante pouco comum) ao vermelho forte passando por toda a gama de laranjas.
Tamanho Médio:Os machos podem atingir os 9/10cm ao passo que as fêmeas dificilmente ultrapassarão os 4/5cm.

Casal de apistogramas

Comportamento: Não sendo das espécies mais agressivas requerem requisitos mínimos e alguns cuidados como qualquer ciclídeo que se preze. Manter no mesmo aquário mais que um macho é de todo desaconselhável assim como são de evitar misturas de espécies do género Apistogramma.

O ideal será um aquário com um mínimo de 60cms para um casal ou 80cms para um trio devendo sempre serem providenciados um local de desova por cada fêmea e estes deverão estar afastados o mais possível. Uma vegetação densa ajuda a reduzir a agressividade entre os indivíduos. As fêmeas podem também elas gerar alguns conflitos entre elas sendo que se for esse o caso deverão ser retiradas as fêmeas em excesso. Para outros companheiros de aquário revelam-se extremamente pacíficos e tolerantes, à excepção da época em que estão a reproduzir.
Reprodução:Tal como na grande maioria dos peixes do género Apistogramma esta espécie é depositora de ovos. A fêmea escolhe um local de desova, tipicamente uma toca, côco ou reentrância de um tronco, para desovar. Feita a postura irá manter-se junto ao local defendendo de todo e qualquer tipo de intrusos, inclusivamente do progenitor. Os ovos eclodem ao cabo de 3 a 4 dias e depressa serão avistados os pequenos alevinos a nadar e “pastar” em grupo sempre debaixo do olhar atento da mãe. Os alevinos crescem muito facilmente e rapidamente e por volta dos 4 meses são indivíduos sexaveis e já com intuitos reprodutivos devendo ser separados dos pais antes dessa fase. A comida a fornecer aos alevins no caso de permanecerem com os progenitores deverá ser a mesma desde que possamos garantir que pequenas partículas lhes chegam. Nesta altura a comida congelada torna-se um excelente meio de alimento pois desfazem-se sempre alguns pedaços muito pequenos que os alevins comem vorazmente. Artemia recém eclodida é também um excelente alimento.

Casal Apistograma c. white gold
Tamanho mínimo do aquário:Aquário mínimo para um casal – 60cm (80cms para um trio)
Outras Informações:Nesta espécie um foco de discussão costuma ser o ratio a manter entre machos e fêmeas sendo que na prática não existe uma verdade absoluta. Mais ou menos consensual é o fato de que a manutenção de dois machos deva ser evitada. Já no que toca às fêmeas existem várias correntes, a saber: a que defende que deve ser mantido apenas um casal por aquário, existe quem defenda a manutenção de um trio (1M x 2F) dado que deste modo o macho não irá massacrar apenas uma fêmea com a intenção de reproduzir e ainda existe a teoria de que os A.cacatuoides são uma espécie de harém em que um macho deverá ter no mínimo 4 a 5 fêmeas. Esta última para resultar exige à partida um aquário espaçoso por forma a evitar conflitos e lutas entre as fêmeas para conseguirem os melhores local de desova.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Ludwigia sp. - Pantanal

Nome popular:Ludwigia Pantanal
Nome científico:Ludwigia inclinata "pantanal"
Família:Onagraceae (Onagráceas)
Origem:Brasil
Crescimento:médio
Plantio:grupo
Iluminação:1 W/L
pH:6.0 a 7.5
Temperatura:22 a 28ºC
Porte:médio
Zona:meio ou fundo
Reprodução:por estaca

Amazonense - Echinodorus amazonicus

Nome Genérico: Amazonense
Nome Científico: Echinodorus amazonicus
Familia: Alismataceas
Origem: América do Sul
Iluminação: 1,0 watt/l
pH min : 5,5 max : 8,5
Temperatura min : 20ºC max : 30ºC
GH min : 2 max : 8
Tamanho: 60 cm
Posição no aquário : Fundo
Manutenção : Média
Reprodução : por brotação lateral
Características : Planta da Região Amazônica , em forma de roseta , de folhas largas , esverdeadas.Necessita de substrato argiloso e rico em nutrientes (principalmente ferro) devido ao seu crescimento acelerado.
Gosta de muita luz e prefere água mole e ácida.

Nymphaea caerulea - Ninféia azul

Nome genérico : Ninféia azul
Nome científico: Nymphaea caerulea
Familia: Nymphaeaceas
Origem: Africa
PH:6,5-7
Iluminação : sol pleno
Temperatura 10 à 32 graus celsius.
Tamanho: 40 cm
Manutenção: Média
Características : É uma das ninféias tropicais junto à Nymphaea rubra (flores vermelhas) e Nymphaea capensis (flores azuis), entre outras espécies.
Os egípcios conheciam bem o Loto azul (Nymphaea caerulea), também de Loto egípcio, lírio azul da água e lírio sagrado do Nilo.
Existem as de clima temperado ou frio e existem as de clima tropical (recomendada por não perder as folhas e florir constantemente). Entre estas, há as de floração diurna e as de floração noturna. No Brasil, há uma variedade muito grande de ninféias. As de clima tropical como a ninféia azul (Nymphaea caerulea) têm a vantagem de não perder as folhas no inverno e são de menor tamanho.
Essas características facilitam sua manutenção em lagos domésticos, uma vez que podem ser plantadas em menor profundidade, ou seja, podem ser mantidas com uma coluna d’água com cerca de 20 a 30cm, florescendo quase o ano todo.
Planta aquática de folhas flutuantes e raízes subterrâneas, desenvolve-se bem a sol-pleno e solo fértil. Muito apreciada por sua forma e pelas flores. Quando cultivada em sombra, a ninféia azul não costuma florescer, mas aceita muito bem a meia-sombra, quando floresce mais modestamente. Desenvolve-se bem em águas de pH neutro e não suporta altos índices de reserva alcalina. Assim, em lagos de alvenaria, há necessidade de uma boa vedação e controle da reserva alcalina.
Necessita de substrato fertil .

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